AMBIENTALISTA??????????????????????
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Publicado en:23 Febrero 2007 7:17 am
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55584 vistas
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Extraido do site do correaneto em 23.02.007
Pegaram o ambientalista.
“Na terça feira de carnaval, estávamos minha irmã e eu na Avenida Feliciano Coelho próximo a sede do Trem. Ao nosso lado estava o Almeida Júnior e sua companheira. Eu sempre costumei ir a palestras do Almeida, que sempre foram bem conduzidas por sinal. Só que nesse carnaval ele deixou que todas as palavras que proferiu em prol do meio ambiente viessem água abaixo. Vou explicar: estávamos todos dançando, curtindo as marchinhas de carnaval quando o Almeida Junior foi comprar duas águas minerais, uma pra ele e outra pra sua companheira. Pra minha surpresa, quando terminaram de tomar a água a garrafa plástica foi lançada na rua e logo foi chutada pelos brincantes impossibilitando até de pegar, evitando que fosse parar em um esgoto da cidade. Eu fiquei pasma. Nunca imaginei que logo uma pessoa que sempre nos alertou quando a limpeza do meio ambiente fosse cometer tal pecado. Logo depois foi a vez do picolé. que também teve o mesmo destino, tanto a embalagem plástica quanto o palito. Não custava nada guardar o lixo, ou mesmo ter devolvido ao vendedor. Se fosse pelo menos lata de alumínio, que os catadores coletam para reciclar, mas parece que a atitude foi exatamente igual daqueles que tanto são julgados em suas palestras. Eu venho lembrar um ditado que apesar de antigo se encaixa bem a essa situação. " UM EXEMPLO VALE MAIS DO QUE MIL PALAVRAS". Pra mim, de nada vai adiantar o que o Almeida falar daqui pra frente. "É O SUJO FALANDO DO MAL LAVADO". >>> O texto enviado por Marta Ávila contém uma lição importantíssima. Se o ambientalista Almeida Júnior quiser se manifestar sobre, o espaço está aberto.
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AES JUDICIAIS
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Publicado en:22 Febrero 2007 4:44 am
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55158 vistas
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EXTRAIDO DO SITE DA FOLHA DO AMAPÁ
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral no Amapá (TRE/AP), desembargador Honildo Amaral de Mello Castro, está movendo ações judiciais contra três jornalistas amapaenses. O desembargador entrou com ação civil e ação criminal contra os jornalistas Antônio Corrêa Neto e Alcinéa Cavalcante e uma interpelação judicial contra a jornalista Luciana Capiberibe.
Segundo a peça inicial do processo, Honildo Amaral se sentiu ofendido com as informações e comentários dos jornalistas sobre a construção de um prédio no centro comercial de Macapá destinado a ser um hotel. A obra, cujo valor estaria estimado em mais de um milhão de reais, está localizada na esquina da Avenida Coriolano Juca com a Rua São José, em frente à Praça do Barão do Rio Branco.
Recentemente o juiz Antônio Ernesto Colares concedeu liminar em ação de indenização por danos morais movida pelos advogados de Honildo Amaral, determinando a retirada do site de “fotografias do prédio e comentários sobre o proprietário dele”, por entender que não existe “interesse público” na notícia.
Na ação civil contra Corrêa Neto e Alcinéa Cavalcante o desembargador cobra indenização no valor de R$ 105 mil por danos morais. Segundo o advogado Márcio Figueiras, “os jornalistas Corrêa Neto e Alcinéa Cavalcante ainda não receberam a notificação da ação penal”.
De acordo com informações obtidas pela “Folha do Amapá”, nos próximos dias a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) deverá enviar um representante ao Estado para acompanhar os processos.
Em outubro passado o TRE do Amapá acatou várias ações e puniu com multas e censura seis jornalistas amapaenses, entre eles Corrêa Neto e Alcinéa Cavalcante. As multas aplicadas contra os dois jornalistas juntas somam mais de R$ 1 milhão.
17 02 2007
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 4:07 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55686 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e desfilei na avenida, uma sensao indescritivel.
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 4:04 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 56019 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e desfilei na avenida, uma sensao indescritivel.
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 4:02 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55707 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e desfilei na avenida, uma sensao indescritivel.
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 3:56 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55641 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e desfilei na avenida, uma sensao indescritivel.
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 3:54 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55457 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e desfilei na avenida.
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CARNAVAL 2007
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Publicado en:21 Febrero 2007 3:50 pm
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55264 vistas
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Recebi homenagens da Escola de Samba Jardim Felicidade e fui para a avenida desfilar.
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A FOTO FOI PUBLICADA POR MUITA GENTE
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Publicado en:14 Febrero 2007 11:00 am
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55227 vistas
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DO SITE DO CORREANETO
"A jornalista Alcinéa Cavalcante também foi notificada hoje de uma ação movida pelo desembargador Honildo Amaral de Mello Castro, que pede indenização por danos morais. A jornalista publicou em seu blog, na Internet, fotografias do prédio de propriedade do desembargador, que está sendo construído no centro de Macapá."
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MATERIAS INTERESSANTES
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Publicado en:14 Febrero 2007 10:56 am
Última actualización en:22 Mayo 2024 3:1 am 55299 vistas
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Indenização por danos morais
extraido do site do correaneto
O juiz Antonio Ernesto Colares concedeu liminar em ação de indenização por danos morais movida pelos advogados de Honildo Amaral de Mello Castro, determinando a retirada do site de “fotografias do prédio e comentários sobre o proprietário dele”, o próprio Honildo, por entender que não existe “interesse público” na noticia.
O prédio está sendo construído na Praça Barão do Rio Branco, centro de Macapá, a um custo estimado, segundo levantamentos preliminares entre R$ 2.6 e R$ 3,2 milhões, de propriedade de um servidor público, o desembargador Honildo Amaral de Mello Castro, com um detalhe, as placas que alí se encontravam durante algum tempo, não indicavam financiamento bancário da obra.
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