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DE POROROCA A FURACÂO, só falta prender o João...
Posted:Apr 29, 2007 11:48 am
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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OPERAÇÕES:

DE POROROCA A FURAÇÃO

ESTE SIM, PODERIA SER O ENREDO PARA 2008...

Enquanto o povo amapaense chora e lamenta as conseqüências da chuva que assola a cidade, e deixa as baixadas sem condições de abrigar quem nela sem estrutura ou em virtude das desigualdades sociais, resolve morar, alguns integrantes da Escola Beija-Flor do Rio de Janeiro esbanjam e arrotam honestidade aqui em terra tucuju, porém, a realidade é outra; muitas pessoas acham que eles estão é mesmo se “escondendo” da policia carioca, é só olhar o noticiário nacional e perceber que o presidente de honra da escola de samba, está preso, e aqui na recente OPERAÇÃO POROROCA, o nosso João ainda responde e espera decisão judicial de seu envolvimento em falcatruas, este sim, é que é um belo enredo para 2008.
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POVO CORDEIRO
Posted:Apr 24, 2007 2:27 pm
Last Updated:Apr 24, 2007 2:37 pm
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Infelizmente este povo do Amapá, continua a ser cordeiro, abaixando a cabeça e concordando com tudo que esses INCOMPETENTES GESTORES da coisa pública determinam, a cidade está entregue ao caos, é sujeira em todos os cantos, falta de sinalização adequada, assaltos constantes, ruas e vias sem calçamentos, lixo a céu aberto, esgoto a olho nú,sem controle migratório, etc....

Pedir ajuda a quem?

O Prefeito João Henrique deveria ficar cego e manco para ver se é bom andar pelas nossas calçadas. mas, o que me consola é que ele é diabético, e talvez mais cedo do que espero ele comece a perder membros e na calçada é que vai sentir na pele o que não realizou para melhoria de quem precisa das calçadas e vias.

Infelizmente quem vota é a massa ignorante e sem consciência de quem não tem competência e determinação para mudar.
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FRANCISCA FAVACHO (caso.............).
Posted:Apr 22, 2007 3:12 pm
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
54542 Views

Intimidada com as constantes "pressões" devido ter cumprido ordens no exercício de sua função como policial militar, a jovem que prendeu o filho da deputada Francisca Favacho por suposta compra de votos, pediu baixa da corporação, porém, sem antes de deixar a Instituição será condecorada.

Acho que é um momento de reflexão, que servirá para uma posterior ação judicial, se ela tiver coragem.

Mas uma vez como acadêmica de Direito me vejo angustiada com a falta de EFICÁCIA de nossas leis, e desmotivada em acreditar no DIREITO BRASILEIRO.
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DEPUTADO MOISES SOUZA DO AMAP.
Posted:Apr 21, 2007 9:24 am
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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Neca Machado
96.9129.5145

É uma vergonha a atitude do Deputado MOISES SOUZA ao se dirigir ao Procurador MANOEL BRITO, qualificando-o juntamente com seu filho de CORJA, e de terem vida maculadas por desonestidades.
É um festival de LAVAGEM DE ROUPA SUJA que o Ministério Público do Amapá, a Policia, etc..., enfim, todos que detém a punibilidade atuarem de maneira URGENTE.
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WALDEZ GOES (sem coragem)
Posted:Apr 11, 2007 7:01 am
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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Do site do correaneto.com.br

A confissão de Waldez.
Ao chamar o Ministério Público, Assembléia Legislativa, OAB e Conselho Estadual de Saúde para “vigiar” a Coordenadoria de Atendimento Farmacêutico, o governador Waldez Góes confessou que seu governo atravessa uma crise moral de tamanho que bem ele consegue avaliar. Waldez demonstra não ter ninguém, suficientemente honesto para dirigir a CAF. E não serão órgãos, alguns vinculados, outros cooptados ou dependentes dele, que irão garantir a correção nas ações da Coordenadoria.
O governador falou em pregão como medida corretiva, quando sabe que não é. Se fosse as licitações feitas nessa modalidade não teriam sido fraudadas. Quando disse que iria priorizar a saúde pública e deixou Gregório Ribeiro na chefia de gabinete da Secretaria “mandando mais que o secretário”, ficou claro que não ia mudar coisa alguma, porque não tinha coragem para fazer isso.
Waldez precisa de gente honesta e competente mas não quer se cercar dela. E tem gente assim. Se chamar e elas aceitarem, as licitações serão controladas pelos preços de mercado e a entrada e saída de medicamentos pelos próprios funcionários, se escolhidos por critérios que não os que prevalecem hoje. Para fazer isso é preciso, primeiro que Waldez não esteja no esquema que desviou medicamentos da rede pública, como foi acusado, e em segundo, ter coragem para romper laços, inclusive com setores estreitamente ligados a ele. Fora disso não tem salvação.
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FACULDADE SEAMA
Posted:Apr 11, 2007 6:43 am
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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FACULDADE SEAMA DO AMAPÁ

Acadêmicos do 7º semestre do curso de Direito da Faculdade SEAMA, descontentes com a qualidade dos profissionais docentes da instituição, resolveram suspender as aulas nesta semana e reivindicar melhores professores. O acadêmico de Direito é critico e com as altas mensalidades, não aceita mais o “faz de conta que paga para ter um diploma superior’, EXIGE QUALIDADE E COMPETENCIA DE QUEM o capacita.
Por isso é hora dos dirigentes reverem a contratação de profissionais capazes e com conhecimento pleno das disciplinas.
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MUITO INTERESSANTE..................
Posted:Apr 8, 2007 4:06 pm
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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reprodução interessante

José Maschio na Folha de São Paulo, de hoje

O Ministério Público Federal no Amapá vai pedir a quebra do sigilo bancário de empresas que podem ter colaborado com um suposto caixa dois para a campanha à reeleição do governador Waldez Góes (PDT).
O empresário Nivaldo Silva, dono da Globo Distribuidora de Medicamentos, suspeita de colaborar com o caixa dois, disse que recebeu R$ 1 milhão do governo para depois devolver R$ 600 mil.
“Vamos analisar se esse dinheiro entrou e saiu logo depois”, disse Rodrigo Santos, procurador-chefe da República no Estado.
Em nota divulgada anteontem, Góes negou envolvimento com as supostas irregularidades.

O funcionário da Globo Distribuidora Ltda, Antônio José Rodrigues da Silva, conhecido como Tecão, confessou à Policia Federal (PF) que em outubro de 2006 teria sido desviado o montante de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) da Secretaria de Saúde do Estado (SESA), para o financiamento da campanha política do governo no estado do Amapá.
No depoimento prestado no último dia 23 de março, Tecão afirma que a GLOBO emitiu nota fiscal e recebeu aproximadamente R$ 1.500.000,00 (Um milhão e quinhentos mil reais) sem que os medicamentos tenham sido entregues. Na verdade o dinheiro era destinado à campanha política e teria sido entregue ao chefe de gabinete da secretaria de saúde do estado, José Gregório Ribeiro.
Na PF, Antônio José Rodrigues é identificado como comerciante, mas segundo o ex-sócio da Distribuidora Globo, Dilton Ferreira Figueiredo, Tecão seria funcionário da empresa, responsável pela parte financeira (recebimentos e pagamentos).
José Rodrigues confirmou também que fazia todo o controle das propinas pagas e registrava esses valores em folha de papel avulso, identificando as pessoas como “FAC”, BRÁZ era identificado como “ZULU” e CÉSAR, funcionário da Secretaria de Saúde era identificado por “CZ”.
Funcionário da Globo desde 2003 Tecão afirma que desde a gestão de Sebastião Rocha a frente da SESA vinha sendo efetuado pagamento de propina para funcionários do alto escalão do governo. O atual deputado federal Sebastião Rocha (PDT) teria recebido de uma só vez mais de R$ 200 mil da empresa.

Atuação de Gregório
José Gregório foi preso pela PF ainda durante a Operação Antídoto I e segundo o delegado federal, Jessé Coelho de Almeida, tudo indica que ele tinha muito mais poder dentro da Secretaria de Saúde do que o titular da pasta. Gregório foi indicado para o cargo pelo coordenador geral da campanha de Waldez Góes ao governo em 2006, senador Gilvam Borges (PMD. Recentemente mesmo diante de denuncias de corrupção que motivaram a exoneração do ex-secretário de saúde também indicado pelo PMDB, médico Abelardo Vaz, o chefe de gabinete foi mantido no cargo até ser preso pela PF.
Segundo o proprietário da Distribuidora Globo, Nivaldo Aranha da Silva, logo que assumiu a chefia de gabinete da Sesa, José Gregório, teria dito que seu objetivo era eleger os candidatos do PDT e partidos coligados, e para tanto, contava com o apoio dos empresários do setor de medicamentos.

Confissões harmonizam

A confissão de Tecão foi confirmada logo depois por Nivaldo Aranha da Silva. Nivaldo confessou que no final de 2006, próximo as eleições, foi chamado juntamente com o empresário Aparício Couto Júnior, dono da JR Hospitalar, para uma reunião com o então chefe de gabinete da SESA, José Gregório . Durante o encontro Gregório propôs um acordo onde fosse feito pelo Governo do Estado um pagamento fictício a favor da empresa Globo e da empresa JR Hospitalar. O próprio chefe de gabinete teria dito que o dinheiro seria utilizado na campanha eleitoral, ou seja, os recursos iriam apenas passar pela conta das empresas e repassados para a campanha. Nivaldo teria restituído 70% do valor a Gregório e enquanto Aparício teria ficado com todo o dinheiro.

Repercussão
Na edição do dia 03 o jornal Folha de São Paulo revela que existe uma investigação em curso sobre o financiamento de campanha de Waldez Góes no pleito passado. Segundo a reportagem assinada por Cintia Acayaba, o procurador-chefe da República no Amapá conclui que “O que apareceu nas fitas e que deve ser investigado é a questão do financiamento da campanha do governador, que pode ter sido legal ou não”.
Um dia antes, o jornal O Globo faz menção ao governador Waldez Góes como investigado pela Polícia Federal no caso de desvio de recursos destinados à compra de medicamentos.

Veja integra do depoimento de TECÃO a PF.

Antônio José Rodrigues da Silva passou a ser INTERROGADO pela autoridade policial, respondendo QUE trabalha na GLOBO Distribuidora desde Janeiro de 2003; Que seu trabalho é interno e que só eventualmente ia à Coordenadoria de Assistência Farmacêutica (CAF) para conferir a entrega de medicamentos; QUE, de 2005 a 2006, os contatos que fazia na CAF eram com a Dra. LARISSA (medicamentos excepcionais e controlados), o Dr. Ronaldo (Correlatos) e a Dra. ÉRICA (medicamentos básicos); QUE esse contato era exclusivamente para tratar da entrega de medicamentos; Que o único contato que teve com a Coordenadora NÁDIA foi uma vez quando ela foi à GLOBO procurar o DILTON; QUE em 2005 foi chamado na CAF para conferir entrega, pois o então chefe, Dr. Edílson, identificou a falta de entrega de medicamentos; QUE o montante de medicamentos não entregue, segundo a CAF, equivalia a um valor superior a R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); QUE, no entender do interrogatório na ocasião a GLOBO tinha crédito e não débito na entrega de medicamentos; Que a após comparar as planilhas concluíram que a GLOBO devia aproximadamente R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) em medicamentos; QUE, apesar desse fato, à exceção de um único caso, não sabe de eventuais recebimentos antes que os medicamentos tenham sido entregues; QUE o único caso que sabe ocorrido em outubro/2006, foi quando a GLOBO emitiu nota fiscal e recebeu o valor aproximadamente R$ 1.500.000,00 sem que os medicamentos tenham sido entregues; QUE esse dinheiro se destinava à campanha política; QUE esse dinheiro, conforme lhe informou NIVALDO, foi entregue a JOSÉ GREGÓRIO; QUE sabia que a GLOBO pagava propinas à funcionários públicos; QUE até 2005 essas propinas eram entregues pelo DILTON; QUE em 2006 o NIVALDO disse ao interrogado que entregou pouco mais de um milhão de reais, dividido em parcelas, a JOSÉ GREGÓRIO; QUE o NIVALDO disse também que esse dinheiro era para campanha política; QUE, como esse dinheiro foi entregue a um funcionário público acredita que foi destinado à campanha política do Governo; QUE registrava esses valores em folha de papel avulso, identificando as pessoas como “FAC”; QUE os diversos pagamentos para BRÁZ eram identificados como “ZULU”; QUE diversos pagamentos pêra CÉSAR, funcionário da Secretaria de Saúde era identificado por “CZ”; QUE a GLOBO pagava despesas de hotel para WALTER, funcionário da Secretaria de Saúde; QUE nos seus controles também tinha comissão de 5% (cinco por cento) pagos à esposa do Secretário, FABIOLA SERRANO; QUE pelo que lembra esses pagamentos eram registrados com a sigla “SC”; QUE houve pagamento também, com essa mesma sigla, durante a gestão do Secretário de Saúde BALA (SEBASTIÃO ROCHA); QUE lembra de um pagamento destinado à BALA em valor acima de R$ 200.000,00 (duzentos mil); QUE conforme informou DILTON, esse pagamento foi feito através de BRÁZ; QUE em 2006 à pedido de NIVALDO levou o dinheiro em espécie para as bioquímicas da CAF; QUE na ocasião ao entregar o dinheiro à Dra. ERICA, está pediu que o entrega-se ao seu marido, que já estava esperando; QUE o valor entregue ao marido da Dra. ÉRICA foi de 82.000,00 (oitenta e dois mil reais); QUE, além disso, na mesma ocasião, entregou, também dinheiro para à Dra. LARISSA, mas não lembra o valor; QUE entregou, também, dinheiro para a Dra. PATRINE, bioquímica que passou a substituir o Dr. Ronaldo, mas que também não lembra o valor; QUE NIVALDO ajudou na campanha da Prefeitura ODILEIDA, de Altamira/PA, com R$ 100.000,00 (cem mil reais); QUE não sabe de registro contábil desse dinheiro; QUE orientou JÂNIO, também empregado da GLOBO, a como proceder para fraudar licitação em Altamira/PA; QUE essa pretendida fraude visava recuperar o dinheiro pago para a campanha da prefeita da prefeita ODILEIDA; QUE apesar da orientação, não conseguiram a fraude almejada; QUE JÂNIO lhe disse ao telefone que pagaria dinheiro a JOÃO FAIS, provável concorrente no processo licita tório, para garantir que 100% (cem por cento) do material a ser vendido seria destinado à GLOBO Distribuidora;; QUE em março de 2006 conversou com o JÂNIO para que ambos arrumassem propostas de outras empresas para garantir a vitória da GLOBO em licitação na Secretaria de Saúde de Altamira/PA; QUE a GLOBO não oferece produto por preço baixo do valor do mercado; QUE sabia que nas concorrências para a venda de medicamentos haviam empresas que licitavam por preço abaixo ao mercado; QUE o fato de a GLOBO Distribuidora vender para a |Secretaria de Saúde mais do que a JR HOSITALAR, se explica porque a GLOBO ofereceu preço menor do que as demais empresas nos itens em que venceu a licitação; QUE conhece APARÍCIO DO COUTO JUNIOR, dono da JR HOSPITALAR, desde 1982; QUE não conhece MARLINDO SERRANO, MARLON COSTA BORGES, BRÁZ e FRANK GÓES; QUE conhece STÊNIO FRANÇA LOBATO; QUE tem mantido contato com este há mais de um ano; QUE acredita que o DIONE, sócio da GLOBO no tempo do DILTON, pagava propina ao STÊNIO para acelerar o trâmite de documentos da GLOBO; QUE seguiu orientação do NIVALDO ARANHA DA SILVA para realizar todas as práticas ilícitas relatadas; QUE nada mais havendo a ser consignado. É encerrado o presente, que lido e achado conforme, é assinado pela autoridade policial.
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DENUNCIAS GRAVES QUE MERECEM SER INVESTIGADAS
Posted:Apr 7, 2007 3:22 pm
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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Extraido do site do Correaneto.com.br em 07 de abril de 2007

O depoimento de Roberto Rocha.
Recebi, verifiquei e estou publicando.
“Seria interessante vocês darem uma olhada no depoimento do ex-diretor do DETRAN-AP, Sr. Roberto Rocha, prestado ao juiz Rommel Araújo, disponível no site do TJAP. Lá, entre outras coisas, é possível perceber que ele cai em contradição ao falar sobre as auto-escolas. Chama a atenção também a relação promíscua, beirando a negligência e a irresponsabilidade, daquele órgão com a empresa TECNOLOGICA, que tem à frente o Sr. Eder Quintas, funcionário do MP-AP, irmão do procurador Jair Quintas. O ex-diretor chega a afirmar que concedeu a senha MASTER do RENACH, que permite fazer absolutamente qualquer operação no sistema, a Eder Quintas, que nem funcionário do DETRAN é. Importante notar que essa mesma empresa, TECNOLOGICA, já recebeu mais de 480 mil reais entre serviços prestados e produtos vendidos ao Governo do Estado. Desse total, mais de 370 mil foram pagos somente pela Procuradoria Geral do Estado, na maioria dos casos com dispensa de licitação ou carta convite, o que é um forte indício de irregularidade. Além disso, se essa empresa é de responsabilidade do funcionário público Eder Quintas, como disse o ex-diretor do DETRAN-AP em seu depoimento, jamais poderia prestar serviços ou vender produtos para o próprio estado, muito menos para a Procuradoria, que tem como um de seus membros um irmão do referido funcionário. Gostaria que isso fosse divulgado. Escrevo como anônimo porque preciso resguardar minha família, e desde já agradeço pela atenção”. >>> Isso foi realmente dito pelo ex-diretor do Detran, Roberto Rocha. Infeliz do País onde um cidadão precisa usar do anonimato para dizer coisas que são verdadeiras e do interesse da sociedade. Mas este é o que temos, certamente não é o que a gente quer
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GOVERNADOR WALDEZ GOES
Posted:Apr 5, 2007 3:45 pm
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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EXTRAIDO DA FOLHADOAMAPA, 05.04.007

PARA O POVO REFLETIR.

Justiça Federal – Março de 2007
Seção Judiciário do Estado do Amapá

Sobreleva destacar, nesse contexto, que a pormenorizada confissão de Nivaldo Aranha da Silva se Harmoniza com a confissão de Dilton Ferreira de Figueiredo, que foi o marco inicial da investigação policial.A propósito, mostra-se pertinente apontar alguns trechos das recentes declarações de Nivaldo:

Que em sociedade com Dilton teve uma distribuidora de medicamentos em Altamira/PA (DISNERROPELA); que Evânio saiu da sociedade, por ter ido estudar em Marília, ingressando Dilton(...) Que Dilton, em acordo com Nádia, Coordenadora de Assistência Farmacêutica na época, entregava medicamentos da distribuidoras Globo em quantidade menor a discriminada na nota fiscal; Que o interrogado tinha nota fiscal; Que Nadia adotava os procedimentos necessários para que não viesse à tona a entrega menor de medicamentos; Que Nádia recebia propina de Dilton, com ciência do interrogado;Que tinha conhecimento do pagamento de propina, bem como do acordo existentes, com alguns servidores da CAF para implementação da entrega de medicamentos em entrega menor ao discriminado em nota;(...) Que na época em que Nádia era coordenadora da CAF, o Secretário de Saúde era Uilton Tavares; Que nas transações de medicamentos, aproximadamente 20% do valor era destinado ao pagamento de propina, sendo aproximadamente 5% destinado ao secretário de saúde; Que entregou pessoalmente propina ao secretário de Saúde Abelardo; Que entregou pessoalmente à esposa de Uilton, Fabíola valor correspondente à propina; Que entregou pessoalmente a Sebastião Rocha, vulgo Bala, o valor referente a propina, sendo que este cobrava o percentual de 10%; Que no início do primeiro mandato de Waldez Góes, época em que era Secretario de Saúde Sebastião Rocha houve uma compra emergencial de medicamentos para o Estado; Que para garantir que a Empresa Globo fosse uma das distribuidoras a fornecer medicamentos para compra emergencial, o interrogado procurou Braz que foi feito um acordo no qual o interrogado pagaria 10% de propina para o secretário de saúde na época e 10% para o denominado COMANDO, formado por Braz, Joca e Gutemberg, que o percentual citado refere-se ao valor da transação de medicamentos; Que depois de ter falado com Braz, este falou com Sebastião Rocha, que designou Valter Vieira para resolver o assunto da participação da Empresa Globo na compra emergencial; Que Valter Vieira exercia uma função de chefia na Secretaria de Saúde do Amapá; Que todas as propinas eram pagas pessoalmente em dinheiro; Que também no inicio do governo Waldez pagou um percentual de 10% para garantir ser fornecedor de soro para o estado; (...) Que para obter a liberação dessa fatura procurou Marlon, servidor da Secretaria de Saúde na época; Que exigiu R$ 30.000,00 a Marlon, foi liberada tal fatura e posteriormente foi bloqueada novamente;

Que no final do ano passado José Gregório chamou o interrogado e o empresário Aparício Couto Junior e propôs um acordo onde fosse feito um pagamento fictício a favor da empresa Globo e da empresa JR Hospitalar; Que desse valor, no importe aproximado de um milhão de reais, depositado na conta da empresa globo, foi restituído a José Gregório 60% ou 70%; que José Gregório afirmou que esse dinheiro seria utilizado para a campanha, Que José Gregório, quando assumiu a chefia do Gabinete da Secretaria de Saúde, disse que seu objetivo era eleger os candidatos do PDT e partidos coligados, e para tanto, contava com o apoio dos empresários do setor de medicamentos; Que foi depositado na conta da JR Hospitalar o valor aproximado de um milhão de reais, em virtude do acordo retro citado; Que toda a transação hora narrada ocorreu em período próximo as eleições do ano 2006;
Que Aparício Couto não restituiu os 60% ou 70% conforme havia sido combinado; (...) Que no final do ano 2006 passou a fornecer medicamentos para a Secretaria de Saúde sem existência de empenho; Que passou a fornecer medicamentos em nome de outros fornecedores, também vencedores do certame, maquiando as notas fiscais para que constasse somente os itens em relação aos quais havia vencido processo licitatório; Que os outros fornecedores não teriam condição de fornecer tais medicamentos; Que embora houvesse parte de empenho destinada a outros fornecedores, este não fizeram a entrega dos medicamentos, tendo a empresa do interrogado entregue tais medicamentos em substituição aos outros fornecedores; que para dar aparência de regularidade na documentação relativa ao recebimento da tais medicamentos, pagou as seguintes propinas:
a) R$ 29.000,00 para Edilson;
b) R$ 25.000,00 para Érica;
c) R$ 25.000,00 para Patrine;
d) R$ 20.000,00 para Larissa;

Que tais importâncias foram pagas em dinheiro; Que tais importâncias foram pagas diretamente aos servidores públicos citados, exceto Érica que recebeu, por intermédio do seu esposo; Que tais valores foram sacados da conta da Empresa Globo (acima identificada); Que tais importâncias foram pagas no mês de março/2007; (...) Que Amaral (Secretário de Planejamento) também recebia propina no valor de 5%; que tal importância também era paga pessoalmente pelo interrogado e em dinheiro; (...) Que tem conhecimento que outras empresas também fraudam a entrega de medicamentos pagando propina a servidores públicos, consoante esquema acima narrado; Que tais empresas são: JR HOSPITALAR, ITAL SERVICE, MAJELA HOSPITALAR E CARPI; Que o trâmite da nota fiscal de medicamento não tivesse seu curso retardado, era necessário o pagamento de propina a alguns servidores da Secretaria de Administração (Órgão responsável por conferir se os medicamentos constantes da CAF estão de acordo com a descrição nota fiscal); Que o valor da propinas pagas era de pequena importância, tais como R$ 50,00 e R$ 100,00; Que os servidores que já receberam propina do interrogado diretamente e em dinheiro são STÊNIO e IVERLI; Que ajudou a financiar a campanha política da prefeitura de Altamira/PA, Odileida Sampaio, no ano de 2004 (...) trans Que esse valor era o lucro oriundo da fraude e parte dele era utilizado para pagamento de propina acima mencionadas; Que a fraude ora comentada ocorreu nas licitações de 2004 e 2005, esta última prorrogada no ano de 2006; Que o controle de medicamentos na CAF não é informatizado, sendo os registros efetuados em fichas; Que a permuta de medicamentos auxilia a mascarar a entrega a menor, completando ma fraude.

03 04 2007 Encaminhe ao amigo Save in De.li.cious Diga!Você

Comentários
Todos os fatos que estão ocorrendo no nosso Estado do Amapá,nos deixa envergonhados perante a mídia nacional.Essa quadrilha de bandidos que tomou conta da Administração estadual deveriam ser presas em presidios de segurança máxima.

Escrito por Adm. Prof.Iberê Guimarães de Andrade | 04/04 - 10:20 AM

Qual será os argumentos da justiça eleitoral agora? visto que “comprar votos com doação de comida e outras coisas não é crime?!. E eu pergunto roubar dinheiro público para financiar campanhas,não é CRIME? e agora? Esta na hora do Ministério Público Federal pedir o afastamento dessas pessoas de suas funções para poder investigar com mais facilidade se não, vai morrer mais pessoas e a “saúde no Estado vai ficar do jeito que tá ou muito mais pior.

Escrito por Ivaldo Feitosa | 04/04 - 11:00 AM

Siceramente não vejo outra saida, é preciso o povo ir as ruas já. A justiça é muito lenta e não é confiavel, vejo o caso do João Henrique, a cidade onde moramos está mergulhada no caos,surto de denque e paralização da administração municipal, estamos sendo governados por um prefeito sobre suspeita aguardando julgamento do TRF, sem condições morais e políticas para tomar decisão e ser obedecido. No entanto, o tempo vai passando, as pessoas morrendo de dengue hemorrágica e nada de JUSTIÇA. Só tem uma saida, vamos as ruas já, vamos arrancar esses bandidos corruptos que infestam o poder publico. Quem quer que seja, se a sociedade civil ou os partidos politicos que lutam contra esses crimes, que chamem já o povo pra rua, tenho certeza que ele irá, não vamos sufocar nossa indignação.

Escrito por Jose Antonio Cardoso | 04/04 - 06:32 PM

Concordo com as palavras do Ivaldo Feitosa. E necessário que se faça justiça. Não se pode brincar com vidas humanas. Dizem que a justiça é cega. Motivo pelo qual espero que a justiça além de cega não passe a ser dorminhoca. A justiça deve ser a primeira a seguir o que esta escrito na Constituição Federal e nas demais leis. Vejo com tristeza pessoas inescrupulosas enriquecerem ilicitamente com os recursos públicos. Isso é uma vergonha. Porém, não pode virar PIZZA ou então, como um ditado que anda rodando na cidade: “Isso não vai dar em nada”. EU, ainda acredito no trabalho da Polícia Federal, pois tem demonstrado que honra a farda que veste. Aos agentes federais. PARABÉNS!!!

Escrito por Ana Maria | 04/04 - 07:41 PM

Enquanto muitas pessoas morrem por falta de medicamento nos hospitais esses corruptos ficam imunes aos olhos da justiça. Que o Ministério Público Federal e a justiça eleitoral se manifestem sobre o caso, pois as informações que nos chegam é através de notícias on line, que diga-se de passagem é muito restrita à grande massa populacional. A imprensa televisiva esqueceu os fatos...e isso vai ficar no que está?
Chega de escândalos.O povo miserável que fica horas e horas nas filas de hospitais não sabe o tamanho do buraco que existe nos cofres públicos. Que os safados financiam campanhas para depois restituirem o que foi favorecido para o candidato inescrupuloso...VAMOS ATUAR MINISTÉRIO PÚBLICO E JUSTIÇA ELEIToral..AVANTE E MOSTRE SERVIÇO.

Escrito por J.F.Almeida | 04/05 - 09:28 AM
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ABUSO DE PODER DA POLICIA DO AMAP (?)
Posted:Apr 5, 2007 8:29 am
Last Updated:May 1, 2024 12:20 pm
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Aconteceu hoje nas dependências da Rádio 102 FM um verdadeiro festival de absurdos. Inumeras pessoas acham que houve "abuso de Poder" por parte de integrantes da Policia Militar do Amapá, em virtude das ameaças de prisão a MAX DARLINDO, um cidadão que possui residência fixa no Estado do Amapá, conceito na sociedade e que se tiver culpabilidade de sua norma de conduta negativa, deverá sim, ser punido, mas, sem antes ter direito a DEFESA.

Ai, observamos o quanto os ricos possuem regalias, com advogados próprios indo até as ultimas instãncias, enquanto um "pobre coitado" como o Max, já passando dos 70 anos, se vê as voltas com ameaças, torturas e violência psicológica.
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